Que nada nos defina. Que nada nos sujeite. Que a liberdade seja a nossa própria substância.
Todo homem que teve amores verdadeiros, revoltas verdadeiras, desejos verdadeiros, e vontades verdadeiras, sabe muito bem que não tem necessidade de nenhuma garantia extrema para ter certeza dos seus objetivos; a certeza provém das próprias forças propulsoras.
Simone de Beauvoir
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